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Itaúsa vende participação remanescente na XP por R$ 1,7 bilhão

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A Itaúsa vende participação remanescente na XP por R$ 1,7 bilhão

A Itaúsa anunciou a conclusão da venda de R$ 1,7 bilhão em papéis da XP nos meses de novembro e dezembro, encerrando assim sua participação remanescente na empresa de investimentos. A operação faz parte da estratégia de desinvestimento da Itaúsa na XP, considerando que esse ativo não é mais considerado estratégico para a companhia. Parte do valor obtido com a venda dos papéis será utilizada para resgatar antecipadamente debêntures da 1ª série da 5ª emissão, enquanto o restante será direcionado ao reforço de caixa e aumento da liquidez.

Desinvestimento planejado para 2023

Em agosto, durante um evento voltado a investidores, o presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal, afirmou que o desinvestimento na XP seria realizado sem pressa, mas poderia ser concluído até 2023, dependendo das condições de mercado. Ele ressaltou que, caso o mercado tivesse condições favoráveis, a venda seria executada, mas caso contrário, poderia ser adiada para o próximo ano.

A decisão de desinvestir na XP ocorreu porque a empresa não é mais vista como um ativo estratégico pela Itaúsa. Portanto, a venda dos papéis é uma ação para redirecionar os investimentos e focar em outros negócios considerados mais estratégicos para a companhia.

Impactos nos resultados do quarto trimestre

A Itaúsa informou que não espera impactos relevantes nos resultados do quarto trimestre de 2023 após a conclusão da venda dos papéis da XP. Isso se deve ao fato de que o investimento na XP já estava contabilizado como um ativo financeiro mensurado a valor justo desde o terceiro trimestre. Portanto, a venda não terá um reflexo significativo nos resultados da companhia.

Conclusão

A Itaúsa concluiu a venda de sua participação remanescente na XP, somando um total de R$ 1,7 bilhão em papéis negociados nos últimos meses de 2023. Essa venda faz parte da estratégia de desinvestimento na XP, considerando que a empresa não é mais vista como um ativo estratégico pela Itaúsa. O valor obtido será utilizado para o resgate antecipado de debêntures e para fortalecer o caixa e ampliar o nível de liquidez da companhia. A Itaúsa espera concluir o desinvestimento até 2023, de acordo com as condições de mercado. Não são esperados impactos relevantes nos resultados do quarto trimestre de 2023 após a conclusão da venda dos papéis.

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