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São Paulo: Greve dos ônibus é suspensa pelo sindicato após decisão judicial

A greve dos ônibus prevista para esta sexta-feira (30/11) foi suspensa pelo grupo que aponta ter vencido a eleição do Sindicato dos Motoristas (Sindmotoristas) de São Paulo. Segundo os sindicalistas, a decisão foi tomada após a expectativa da realização de uma audiência na Justiça do Trabalho. A greve estava prevista para ter início à meia-noite e seria uma resposta da chapa 4 à decisão judicial de suspender a posse de seu líder, Edvaldo Santiago, que obteve 75% dos votos apurados na eleição dos dias 21 e 22 de outubro. Os integrantes desse grupo desejam uma reversão dessa liminar.

Possíveis consequências da greve em São Paulo

Caso os sindicalistas levassem adiante a decisão de realizar a greve, a previsão é de que São Paulo teria uma sexta-feira bastante conturbada. As garagens que têm forte comando do grupo de sindicalistas que prometeu parar os ônibus na greve desta sexta-feira (30/11) são responsáveis diretas pelo transporte de aproximadamente 2 milhões de passageiros na cidade de São Paulo, o que equivale a 30% do sistema. Entretanto, como essas garagens também contam com diretores e uma base pulverizada por toda a capital, o impacto da paralisação poderia ser ainda muito maior.

Os sindicalistas que convocaram a greve têm grande influência nas garagens das empresas Sambaíba, Santa Brígida, Gato Preto e Metrópole. Uma paralisação total dessas empresas afetaria, principalmente, os passageiros das zonas norte e oeste da capital, onde as três têm o predomínio de suas operações. É uma faixa que começa no Tucuruvi e vai até o Parque Continental, passando por bairros como Lapa e Pinheiros. Já a Metrópole atua tanto na zona leste quanto na zona sul e é responsável, por exemplo, pela linha 4310-10 (E.T. Itaquera/Terminal Parque Dom Pedro), que transporta mais de 24 mil passageiros por dia.

Suspensão da greve e impacto na cidade de São Paulo

Após a suspensão da greve, São Paulo respirou aliviada. A expectativa era de que o transporte público enfrentasse grandes problemas, causando transtornos aos moradores da cidade. Com a paralisação dos ônibus, muitos passageiros seriam afetados, tendo que buscar alternativas para se locomover.

Os sindicalistas que alegavam ter vencido a eleição do Sindicato dos Motoristas buscavam a reversão da liminar que suspendia a posse de seu líder. Essa situação gerou tensão nos últimos dias, com a possibilidade de uma greve que prejudicaria os paulistanos.

A suspensão da greve foi resultado da expectativa da realização de uma audiência na Justiça do Trabalho. Os sindicalistas optaram por aguardar a decisão judicial ao invés de realizar a paralisação e causar transtornos à cidade.

Conclusão

A greve dos ônibus em São Paulo, que estava programada para ocorrer nesta sexta-feira (30/11), foi suspensa pelo grupo sindical que alega ter vencido a eleição do Sindicato dos Motoristas. A decisão de suspender a greve foi tomada após a expectativa da realização de uma audiência na Justiça do Trabalho.

Os sindicalistas desejam reverter a liminar que suspendeu a posse de seu líder, o que gerou tensão na cidade nos últimos dias. Com a expectativa da greve, os passageiros do transporte público estavam preocupados com os possíveis transtornos que seriam causados.

A suspensão da greve foi uma medida cautelosa dos sindicalistas, que optaram por aguardar uma decisão judicial ao invés de realizar a paralisação e afetar ainda mais a cidade de São Paulo.

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