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Vídeo mostra garoto de programa que confessou ter matado arquiteto negociando compra de relógio com cartão da vítima

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Garoto de programa preso em Goiânia é suspeito de matar arquiteto e utilizar seu cartão para compra de relógio

Um vídeo obtido com exclusividade pelo nome do veículo de comunicação mostra o garoto de programa José Henrique Aguiar Soares, de 22 anos, que foi preso em Goiânia suspeito de matar um arquiteto, negociando a compra de um relógio com o cartão da vítima. A negociação, em que o homem conversa com atendentes e até experimenta um relógio, aconteceu depois do crime contra a vítima de 64 anos.

A suspeita de inclusão do corpo da vítima em um aplicativo de banco

O garoto de programa também é suspeito de ter usado o corpo da vítima para fazer reconhecimento facial em um aplicativo de banco. O nome do veículo de comunicação não localizou a defesa do rapaz porque o caso corre em segredo de justiça. A Defensoria Pública do Estado de Goiás informou que representou o jovem durante a audiência de custódia. Mas, até o momento, ainda não foi intimada para novas atuações.

Compras no camelódromo de Campinas

As compras no camelódromo de Campinas aconteceram na segunda-feira (25), mesmo dia em que o jovem foi preso. Segundo a polícia, cerca de R$ 4 mil do arquiteto foram gastos com itens como relógios, celulares, tênis e até capinhas para celular.

Imagens do vídeo obtido pela reportagem

Na filmagem, é possível ver quando José chega em uma loja do camelódromo que vende relógios e outros itens. Na ocasião, ele olha os produtos e conversa com as pessoas que trabalham no local. Em determinado momento, também é possível ver ele experimentando um dos produtos.

Prisão e crime contra arquiteto

José Henrique foi preso em flagrante na última segunda-feira (25), em Goiânia. Os policiais foram acionados pelo setor de segurança de um banco, após receberem fotos da tentativa de validação, em que um braço aparecia erguendo o rosto de um arquiteto. Por meio de imagens de segurança do prédio onde a vítima morava, a polícia conseguiu identificar José Henrique. Ao ser abordado, o rapaz mentiu sobre a identidade, mas os policiais descobriram o verdadeiro nome e identificaram seus antecedentes.

Cena forjada e compras com cartão da vítima

Na ocasião da prisão, os policiais levaram o suspeito até o apartamento da vítima, junto com uma zeladora do prédio onde ocorreu o crime. No apartamento foram encontradas as chaves e a porta da suíte trancada. Após arrombarem a porta da suíte do apartamento, o corpo da vítima foi encontrado no banheiro, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço. Segundo a Polícia Civil, a cena foi forjada pelo suspeito do crime para simular que a vítima teria se matado. Depois que o corpo foi encontrado, o rapaz confessou ter matado o arquiteto e tentado transferir por PIX valores acima de R$ 60 mil, usando o cartão da vítima. Cerca de R$ 4 mil do arquiteto foram gastos com itens como relógios e celulares. As compras utilizando o cartão da vítima foram feitas em um camelódromo do Setor Campinas. José Henrique ainda confessou que, após as compras, voltou ao local do crime para simular o encontro do corpo da vítima, a fim de acionar a polícia sobre um suposto suicídio. No entanto, o plano não deu certo, porque ele acabou sendo abordado em frente ao prédio da vítima.

Conclusão

Diante dos fatos apresentados, fica evidente a gravidade do crime cometido pelo garoto de programa José Henrique Aguiar Soares. Além do assassinato cruel do arquiteto, ele utilizou o cartão da vítima para realizar compras e até mesmo tentou fazer transferências bancárias fraudulentas. A divulgação do vídeo obtido com exclusividade pelo nome do veículo de comunicação é uma prova contundente das atividades ilícitas do acusado e pode servir como evidência no julgamento do caso. É importante ressaltar a atuação da polícia na rápida identificação e prisão do suspeito, bem como a eficiência das investigações que conduziram à descoberta da cena forjada pelo criminoso. Espera-se que a justiça seja feita e que José Henrique Aguiar Soares seja responsabilizado por seus atos, trazendo um pouco de conforto e justiça aos familiares e amigos da vítima.

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